¡ ALTO a la guerra de exterminio contra las Comunidades Autónomas Zapatistas !
¡ ALTO al hostigamiento por parte del mal gobierno Federal y Estatal;
priista, perredista, panista y petista !
! Fuera el ejército y los paramilitares del territorio autónomo Zapatista !
INFORMATE CONOCELOS APOYALOS,
¡Si le pegan a uno nos pegan a tod@s!
...gente del pueblo desde abajo y a la izquierda en la Sexta Declaración de la Selva Lacandona, porque "No basta con enterrar al capitalismo, hay que sepultarlo boca abajo. Para que, si se quiere salir, se entierre más"...

julio 12, 2017

PRONUNCIAMIENTO DEL CONGRESO NACIONAL INDÍGENA PARA SALUDAR LA LIBERTAD DE ALVARO SEBASTIAN RAMIREZ Y DENUNCIANDO NUEVAS AGRESIONES



PRONUNCIAMIENTO DEL CONGRESO NACIONAL INDÍGENA PARA SALUDAR  LA LIBERTAD DE ALVARO SEBASTIAN RAMIREZ Y DENUNCIANDO NUEVAS AGRESIONES

Al pueblo de México
A los medios de comunicación
A la Sexta Nacional e Internacional

Por acuerdo de la reunión de la comisión de coordinación provisional del Congreso Nacional Indígena, saludamos con alegría la libertad de nuestro compañero Álvaro Sebastián Ramírez, quien estuvo durante mas de 19 años secuestrado por el mal gobierno y a quien reiteramos que el CNI es y será siempre su casa, donde la lucha por un mundo donde quepan todos los mundos le reconoce y espera.

Los pueblos naciones, naciones, tribus y barrios indígenas que somos el Congreso Nacional Indígena nos pronunciamos en contra de la agudización del despojo y la represión, parte de la guerra capitalista en contra nuestra, que tendrá siempre como respuesta nuestra resistencia y nuestra rebeldía.

Denunciamos el cobarde ataque que sufrieron nuestros compañeros de la comunidad de Santa Cruz Acalpixca, delegación Xochimilco en la Ciudad de México  el pasado 9 de julio del presente mientras la Comisión en Defensa de la Tierra realizaba un recorrido por su territorio y un grupo de narco paramilitar auspiciado y solapado por el mal gobierno de la Ciudad de México rafagueó con armas de grueso calibre el vehículo de los compañeros sin causar heridos, pero buscando intimidar y detener la lucha por la tierra que nuestros compañeros han mantenido.

Repudiamos el agresión perpetrada en contra del compañero Mario Luna, secretario del gobierno tradicional de la tribu yaqui en la comunidad de Vicam, Sonora y miembro del Concejo Indígena de Gobierno, el pasado 27 de junio del presente año cuando personas entraron en su domicilio e incendiaron su vehículo como parte del constate hostigamiento a la lucha de la tribu que no ha dejado de resistir en contra del funcionamiento del Acueducto Independencia que roba el agua del río Yaqui amenazando la existencia de este pueblo.

Damos nuestro apoyo y solidaridad con nuestros hermanos y hermanas de la casa del estudiante Vladimir Ilich Lenin de Morelia, Michoacán, quienes resisten con su organización autónoma las imposiciones y lineamientos orientados a hacer individual la asignación de presupuesto y reglamentos, desaparecer su autonomía y solidaridad, la comunidad que se enseña y construye en su interior.

Denunciamos el despojo que persiste en la comunidad Mayo de Cohuirimpo, Sonora a manos de empresarios que saquean materiales pétreos, por lo que mediante las autoridades tradicionales fue desalojada de manera pacífica el pasado 5 de julio del presenta año la empresa que mantenía este saqueo; acción que saludamos y respaldamos.

La guerra es contra todos los pueblos, lo ha demostrado la perpetua guerra que sostiene el mal gobierno guatemalteco en contra de los pueblos mayas, como es el despojo en contra de la comunidad Dr Laguna Larga, a quienes la policía nacional y el ejército guatemalteco, que quemaron sus viviendas y las constantes amenazas e intimidaciones los mantienen refugiados en la línea divisoria entre ese país y México, en condiciones en las que todo falta, el agua, los alimentos, medicamentos y techo. A ellos nuestra solidaridad y apoyo.

Decimos una vez mas que los pasos  que siguen dando las luchas, las resistencias y las rebeldías que nos hacen ser Congreso Nacional Indígena son la luz que nos guía, que es anticapiltalista, es de abajo y es de izquierda.

Atentamente
Por la Reconstitución Integral de Nuestros Pueblos
Nunca Mas un México Sin Nosotros
Julio de 2017
Congreso Nacional Indígena

ARTE, RESISTÊNCIA e REBELDIA NA RED. Convocatória a edição cibernética do CompArte “Contra o Capital e seus muros, todas as artes”

ARTE, RESISTÊNCIA e REBELDIA NA RED. Convocatória a edição cibernética do CompArte “Contra o Capital e seus muros, todas as artes”
ARTE, RESISTÊNCIA E REBELDIA NA RED.
Convocatória a edição cibernética do CompArte  “Contra o Capital e seus muros, todas as artes”
Julho de 2017.
Companheiroas, companheiras e companheiros da Sexta:
Irmaoas, irmãs e irmãos artistas e não, do México e do mundo:
Avatares, nicknames, webmasters, bloguer@s, moderador@s, gamers, hackers, piratas, bucaneros e náufragos do streaming, usuari@s das redes antisociais, antípodas dos reality shows, ou como cada um prefira chamar red, a web, internet, ciberespaço, realidade virtual ou como seja:
  Lhes convocamos, porque temos algumas perguntas que nos inquietam:
  ¿É possível outra internet, ou seja, outra red?  ¿Se pode lutar aí?  ¿Ou esse espaço sem geografia precisa, já está ocupado, copado, cooptado, atado, anulado, etceterado?  ¿Não é possível haver aí resistência e rebeldia?  ¿É possível fazer Arte na red?  ¿Como é essa Arte?  ¿E pode rebelar-se?  ¿Pode a Arte na red resistir a tirania de códigos, passwords, o spam como buscador por default, os MMORPG das notícias nas redes sociais onde ganham a ignorância e a estupidez por milhões de likes?  ¿A Arte em, por e para a red banaliza a luta e a trivializa, ou a potência e escala, ou “nada a ver, meu bom, é arte, não célula militante”?  ¿Pode a Arte na red aranhar os muros do Capital e feri-lo com uma greta, ou afundar e perseverar nas que já existem?  ¿Pode a Arte em, por e para a red resistir não só a lógica do Capital, mas também a lógica da Arte “conhecida”, a “arte real”?  ¿O virtual é também virtual nas suas criações?  ¿É o bit a matéria prima da sua criação?  ¿É criado por um ser individual?  ¿Onde está o soberbo tribunal que, na Red, dita o que é e o que não é Arte?  ¿O Capital cataloga a Arte em, por y para a red como ciberterrorismociberdelinquencia?  ¿A Red é um espaço de dominação, de domesticação, de hegemonia e homogeneidade?  ¿Ou é um espaço em disputa, em luta? ¿Podemos falar de um materialismo digital?
  A realidade, real e virtual, é que sabemos pouco o nada de esse universo.  Mas cremos que, na geografia impalpável da red, há também criação, arte.  E, claro, resistência e rebeldia.
  Vocês que criam aí, ¿Sabem da tormenta? ¿a padecem?, ¿resistem?, ¿se rebelam?
  Para tratar de encontrar algumas respostas, é que lhes convidamos a que participem… (íamos por “desde qualquer geografia”, mas achamos que na red é onde talvez importa menos o lugar).
  Bom, lhes convidamos a construir suas respostas, a construí-las, ou desconstrui-las, com arte criado em, por e para a red.  Algumas categorias nas que se pode participar (com certeza há outras, e você já está pensando que a lista é curta, mas, já sabe, “falte o que falte”), seriam:
  Animação; Apps; Arquivos e bases de dados; Bio-arte e arte-ciência; Ciberfeminismo; Cine interativo; Conhecimento coletivo; Cultural Jamming; Cyber-art; Documentários web; Economias + finanças experimentais; Eletrônica DIY, máquinas, robótica e drones, Escritura coletiva; Geo-localização; Gráfica e designe, Hacking criativo, graffiti digital, hacktivismo e borderhacking; Impressão 3D; Interatividade; Literatura electrónica e Hipertexto; Live cinema, VJ, cinema expandido; Machinima; Memes; Narrative media; Net.art; Net Áudio; Performance, dança e teatro midiáticos; Psico-geografias; Realidade alternativa; Realidade aumentada; Realidade virtual; Redes e Translocalidades colaborativas (desenho de comunidades, práticas translocales); Remix culture; Software art; Streaming; Tactical media; Telemática e telepresença; Urbanismo e comunidades online/offline; Videogames; Visualização; Blogs, Flogs e Vlogs; Webcomics; Web Series, Telenovelas para Internet, e isso que você acha que falta nesta lista.
  Assim que bem-vind@s aquelas pessoas, coletivos, grupos, organizações, reais ou virtuais, que trabalhem desde zonas autónomas em línea, aqueles que utilizem plataformas cooperativas, open source, software livre, licenças alternativas de propriedade intelectual, e os etcéteras cibernéticos.
  Bem-vinda toda participação de todoas, todas e todos os fazedores de cultura, independentemente das condições materiais das que trabalhem.
  Lhes invitamos também para que distintos espaços e coletivos ao redor do mundo possam mostrar as obras em suas localidades, segundo seus próprios modos, formas, interesses e possibilidades.
  ¿Tem já em algum lugar do ciberespaço algo que dizer-nos, contar-nos, mostrar-nos, compartilhar-nos, convidar-nos a construir em coletivo? Nos mande seu link para ir construindo a sala de exibições em linha deste CompArte digital.
  ¿Não tem ainda um espaço onde carregar seu material?  Podemos proporcioná-lo, e na medida do possível arquivar seu material para que fique registrado a futuro.  Nesse caso necessitaríamos que nos deem um link, hospedagem cibernética ou coisa similar de sua preferência.  Ou que nos mandem por email, ou o carregue em uma de nossos servidores ou ao FTP.
  Ainda que nos oferecemos a hospedar todo o material, porque queremos que forme parte do arquivo de arte na red solidária, também vamos a ‘linkear’ a outras páginas ou servidores ou geo-localizações, porque entendemos que, na época do capital global, é estratégico descentralizar.
  Assim que como se sintam à vontade:
 Se querem deixar a informação nos seus sites, com suas formas e seus modos, podemos linkearlos.
  E se necessitam espaço, podem contar com a nós para hospedá-los.
  Bom, podem escrever-nos um email com a informação de sua participação.  Por exemplo, o nome dos criadores, título, e a categoria na que querem que esta seja incluída, assim como uma pequena descrição e uma imagem.  Também nos diga si você tem espaço em internet e só necessitam que ponhamos um link, ou bem se preferem que a carregamos ao servidor.
  O material que for sendo recebido desde o momento que apareça a convocatória, se irá classificando em diferentes apartados segundo sua (in)disciplina.  As participações se faram públicas durante os dias do festival para que cada indivíduo ou coletividade navegue, use (ou abuse) e difunda em seus espaços de reunião, ruas, escolas, ou onde prefira.
  As participações se publicaram como entradas e links.
  Também se publicará um programa de streaming em direto. As atividades serão arquivadas por se alguém não consegue vê-las ao vivo.
  O email ao qual podem escrever para mandar-nos seus links e comunicar-se com nós é:
  A página onde se irá montando os links as participações, e a qual estará em pleno funcionamento a partir do dia 1º de agosto deste ano de 2017, é:
  Desde aí também se farão transmissões e exposições, do 1º de agosto até o dia 12 de agosto, de diferentes participações artísticas desde seu ciberespaço local, em diferentes partes do mundo.
Bem-vindoas a edição virtual do CompArte pela Humanidad:
“Contra o Capital e sus muros, todas as artes… também as cibernéticas”
Vale, saúde e não likes, sino dedos médios up and fuck the muros, delete ao capital.

Desde as montanhas do Sudoeste Mexicano.
Comissão Sexta, Newbie but On-Line, do EZLN.
(Com muito largo de banda, meu bom, ao menos no que a cintura se refere -oh, yes, nerd and fat is hot-)
Julho de 2017.

ARTE, RESISTENCIA Y REBELDIA EN LA RED. Convocatoria a la edición cibernética del CompArte “Contra el Capital y sus muros, todas las artes”


ARTE, RESISTENCIA Y REBELDIA EN LA RED.
Convocatoria a la edición cibernética del CompArte  “Contra el Capital y sus muros, todas las artes”
Julio del 2017.
Compañeroas, compañeras y compañeros de la Sexta:
Hermanoas, hermanas y hermanos artistas y no, de México y el mundo:
Avatares, nicknames, webmasters, bloguer@s, moderador@s, gamers, hackers, piratas, bucaneros y náufragos del streaming, usuari@s de las redes antisociales, antípodas de los reality shows, o como-se-diga cada quien en la red, la web, internet, ciberespacio, realidad virtual o-como-se-diga:
  Les convocamos, pues, porque tenemos algunas preguntas que nos inquietan:
  ¿Es posible otro internet, o sea otra red?  ¿Se puede luchar ahí?  ¿O es que ese espacio sin geografía precisa, ya está ocupado, copado, cooptado, atado, anulado, etceterado?  ¿No puede haber ahí resistencia y rebeldía?  ¿Se puede hacer Arte en la red?  ¿Cómo es ese Arte?  ¿Y puede rebelarse?  ¿Puede el Arte en la red resistir la tiranía de códigos, passwords, el spam como buscador por default, los MMORPG de las noticias en las redes sociales donde ganan la ignorancia y la estupidez por millones de likes?  ¿El Arte en, por y para la red banaliza la lucha y la trivializa, o la potencia y escala, o “nada qué ver, mi buen, es arte, no célula militante”?  ¿Puede el Arte en la red arañar los muros del Capital y herirlo con una grieta, o ahondar y perseverar en las que ya hay?  ¿Puede el Arte en, por y para la red resistir no sólo a la lógica del Capital, también a la lógica del Arte “conocido”, el “arte real”?  ¿Lo virtual es también virtual en sus creaciones?  ¿Es el bit la materia prima de su creación?  ¿Es creado por un ser individual?  ¿Dónde está el soberbio tribunal que, en la Red, dictamina qué es y qué no es Arte?  ¿El Capital cataloga el Arte en, por y para la red como ciberterrorismociberdelincuencia?  ¿La Red es un espacio de dominación, de domesticación, de hegemonía y homogeneidad?  ¿O es un espacio en disputa, en lucha? ¿Podemos hablar de un materialismo digital?
  En realidad, real y virtual, es que sabemos poco o nada de ese universo.  Pero creemos que, en la geografía inasible de la red, hay también creación, arte.  Y, claro, resistencia y rebeldía.
  Ustedes que crean ahí, ¿ven la tormenta?, ¿la padecen?, ¿resisten?, ¿se rebelan?
  Para tratar de encontrar algunas respuestas, es que les invitamos a que participen… (íbamos a poner “desde cualquier geografía”, pero creemos que la red es donde tal vez importa menos el lugar).
  Bueno, les invitamos a construir sus respuestas, a construirlas, o deconstruirlas, con arte creado en, por y para la red.  Algunas categorías en las que se puede participar (seguramente hay más, y usted ya está señalando que la lista es corta, pero, ya sabe, “falta lo que falta”), serían:
  Animación; Apps; Archivos y bases de datos; Bio-arte y arte-ciencia; Ciberfeminismo; Cine interactivo; Conocimiento colectivo; Cultural Jamming; Cyber-art; Documental web; Economías + finanzas experimentales; Electrónica DIY, máquinas, robótica y drones, Escritura colectiva; Geo-localización; Gráfica y diseño, Hacking creativo, graffiti digital, hacktivismo y borderhacking; Impresión 3D; Interactividad; Literatura electrónica e Hipertexto; Live cinema, VJ, cinema expandido; Machinima; Memes; Narrative media; Net.art; Net Audio; Performance, danza y teatro mediáticos; Psico-geografías; Realidad alterna; Realidad aumentada; Realidad virtual; Redes y Translocalidades colaborativas (diseño de comunidades, prácticas translocales); Remix culture; Software art; Streaming; Tactical media; Telemática y telepresencia; Urbanismo y comunidades online/offline; Videojuegos; Visualización; Blogs, Flogs y Vlogs; Webcomics; Web Series, Telenovelas para Internet, y eso que usted ve que falta en esta lista.
  Así que bienvenid@s aquellas personas, colectivos, grupos, organizaciones, reales o virtuales, que trabajen desde zonas autónomas en línea, quienes utilicen plataformas cooperativas, open source, software libre, licencias alternativas de propiedad intelectual, y los etcéteras cibernéticos.
  Bienvenida toda participación de todoas, todas y todos los hacedores de cultura, independientemente de las condiciones materiales desde las que trabajen.
  Les invitamos también para que distintos espacios y colectivos alrededor del mundo puedan mostrar las obras en sus localidades, según sus propios modos, formas, intereses y posibilidades.
  ¿Tienen ya en algún lugar del ciberespacio algo qué decirnos, contarnos, mostrarnos, compartirnos, invitarnos a construir en colectivo?  Mándanos tú link para ir construyendo la sala de exhibición en línea de este CompArte digital.
  ¿No tienes todavía un espacio donde subir tú material?  Podemos proporcionártelo, y en la medida de lo posible archivar tú material para que quede registrado a futuro.  En ese caso necesitaríamos que nos den un link a la nube, hospedaje cibernético o cosa similar de su preferencia.  O que nos lo manden por correo electrónico, o lo suban a una de nuestras nubes o al FTP.
  Aunque nos ofrecemos a hospedar todo el material, porque nos gustaría que formara parte del archivo de arte en red solidario, también vamos a ‘linkear’ a otras páginas o servidores o geo-localizaciones, porque entendemos que, en la época del capital global, es estratégico descentralizar.
  Así que como gusten:
 Si quieren dejar la información en sus sitios, con sus formas y sus modos, podemos linkearlos.
  Y si necesitan espacio, también estamos para hospedarlos.
  Bueno, pueden escribirnos un correo con la información de su participación.  Por ejemplo, el nombre de los creadores, título, y la categoría en la que quieren que esta sea incluida, así como una pequeña descripción y una imagen.  También díganos si tienen espacio en internet y sólo necesitan que pongamos un link, o bien si prefieren que la subamos al servidor.
  El material que se vaya recibiendo desde el momento que aparezca la convocatoria, se irá clasificando en distintos apartados según su (in)disciplina.  Las participaciones se harán públicas durante los días del festival para que cada individuo o colectividad lo navegue, use (o abuse) y difunda en sus espacios de reunión, calles, escuelas, o donde prefiera.
  Las participaciones se publicarán como entradas y links.
  También se publicará un programa de streaming en directo. Las actividades serán archivadas por si alguien no alcanza a verlas en vivo.
  El correo al cual tienen que escribir para mandarnos sus links y comunicarse con nosotros es:
  La página donde se irán montando los links a las participaciones, y la cual estará en pleno funcionamiento a partir del 1º de agosto de este año de 2017, es:
  Desde ahí también se harán transmisiones y exposiciones, del 1º de agosto y hasta el 12 de agosto, de distintas participaciones artísticas desde su ciberespacio local, en distintas partes del mundo.
Bienvenidoas pues a la edición virtual del CompArte por la Humanidad:
“Contra el Capital y sus muros, todas las artes… también las cibernéticas”
Vale, salud y no likes, sino dedos medios up and fuck the muros, delete al capital.

Desde las montañas del Sureste Mexicano.
Comisión Sexta, Newbie but On-Line, del EZLN.
(Con mucho ancho de banda, mi buen, al menos en lo que a la cintura se refiere -oh, yes, nerd and fat is hot-)
Julio del 2017.

Rincón Zapatista Colima invita: Miércoles 12 de Julio, 6 de la tarde, Ciclo de cine MUJERES SIN MIEDO

El Rincón Zapatista les invita a tod@s a ver y reflexionar en colectivo en este ciclo de cine MUJERES SIN MIEDO sobre la lucha cotidiana de las mujeres en México y el mundo contra el capitalismo y el patriarcado.

(…) Imaginar lo que, por necesario y urgente, parece imposible: una mujer que crezca sin miedo.

Claro que cada geografía y calendario agrega sus cadenas: indígena, migrante, trabajadora, huérfana, desplazada, ilegal, desaparecida, violentada sutil o explícitamente, violada, asesinada, condenada siempre a agregar pesos y condenas a su condición de mujer.

¿Qué mundo sería parido por una mujer que pudiera nacer y crecer sin el miedo a la violencia, al acoso, a la persecución, al desprecio, a la explotación?
¿No sería terrible y maravilloso ese mundo?

(…) en nuestro limitado horizonte, percibimos el miedo, miedo porque pequeña, miedo porque grande, miedo porque delgada, miedo porque gorda, miedo porque bonita, miedo porque fea, miedo porque embarazada, miedo porque no embarazada, miedo porque niña, miedo porque joven, miedo porque madura, miedo porque anciana.

¿Vale la pena empeñar el paso, la vida y la muerte en tal quimera?

Nosotras, nosotros, zapatistas, decimos que sí, que vale la pena.
Y en ello ponemos la vida que, aunque es poco, es todo lo que tenemos.

Fragmento de la carta del SubGaleano a Juan Villoro Ruíz.(Las artes, las ciencias, los pueblos originarios y los sótanos del mundo).

Este Miércoles 12 de Julio a las 6 de la tarde, veremos “PAN Y ROSAS”, EUA, 2000.
Dos hermanas mexicanas trabajan en la limpieza de oficinas en Los Ángeles doblemente explotadas primero por ser mujeres y también por ser migrantes. Al conocer a un activista norteamericano deciden juntos iniciar protestas y se organizan con más mujeres para luchar por sus derechos a riesgo incluso de perder su empleo y ser deportadas.

Ven y hagamos el foro juntos, disfruta a demás de un rico café zapatista y deliciosos postres y palomitas.

También te invitamos a conocer la iniciativa del Congreso Nacional Indígena y el Concejo Indígena de Gobierno para México, a sumarte y a participar en conjunto con ellos.

El Rincón Zapatista Colima está en calle del trabajo número 69, entre V. Guerrero e I. Zaragoza, centro, Colima.
Facebook: Rincón Zapatista Colima.

Audiovisual de la participación Zapatista en el Festival CompArte por la Humanidad 2016


El Rincón Zapatista y la Cafetería Comandanta Ramona
invitan a ver el audiovisual de la
 participación Zapatista
en el
Festival CompArte por la Humanidad 2016

sábado 15 de julio de 2017
17:00 hrs.

En Zapotecos 7, Colonia Obrera.
Cerca de los metros Isabel la Católica y Doctores.
¡JUSTICIA PARA AYOTZINAPA!
¡VIVAN LAS COMUNIDADES AUTÓNOMAS ZAPATISTAS!
¡LIBERTAD A LOS PRESOS POLÍTICOS!
¡VIVA EL EZLN!


2o Festival, rumbo al CompARTE por la HUMANIDAD, 15 de julio de 12:00 a 18:00 hrs. Lugar: Café “Zapata Vive”. Certificado 6, Col. Álamos, Benito Juárez. Metro Xola.


INVITACIÓN
2o Festival, rumbo al CompARTE por la HUMANIDAD, 15 de julio de 12:00 a 18:00 hrs.
Lugar: Café “Zapata Vive”. Certificado 6, Col. Álamos, Benito Juárez. Metro Xola.
*********************************
Talleres: Graffiti, con El Otro Valle de Chalco; Vitromosaico con muralistas; Introducción al grabado con Mario Martínez; Marionetas; Pintando al gato-perro con Diana, Dibujos para Cómic con Ricardo Gonzalez Facultad Arte y Diseño, UNAM; Percusiones Recicladas con Verónica, Danza contemporánea y Música desde la resistencia con la Brigada de Acción Mitotera, BAM; Violencia de Género, con Marisa Villareal.
* Exposición, Carpeta nacional Memoria de los Pueblos, gráfica que acompaña. De Mario Martínez. Todo el día
* Presentación de Libro, “Palabra Florida de José Martí” traducida al Tzitzil, a cargo de “Colectivo Espejo Somos
De 18:00 a 23:00 hrs. Baile, Contra el Capital y sus Muros, tod@s bailamos.
Participan: Son de Tarima con Hijos de la lluvia; Set de Hip Hop con Balam; Música del Barrio con el Mexican Sound System; la Comparsa con la Brigada de Acción Mitotera, Rockandrés y lo que se sume.
**********************
Vamos tod@s al CompArte por la Humanidad 2017
CIDECI-UNITIERRA, 23 al 27 de julio
OVENTIK, 28 y 29 de julio
Para asistir a Chiapas y Oventik, regístrate: asistentescomparte2017@ezln.org.mx
Habrá música, danza, artes plásticas, teatro
***TODAS LAS ARTES***

Asiste al CompArte por la Humanidad 2017, del 23 al 29 de julio, Chiapas, México


ASISTE CompArte por la Humanidad 2017
CIDECI-Unitierra del 23 al 27 de julio
Oventik el 28 y 29 de julio
Regístrate en la cuenta:
asistentescomparte2017@ezln.org.mx
Habrá música, danza, artes plásticas, teatro
***TODAS LAS ARTES***